Bragança | Nove artistas, oriundos de todo o País e do estrangeiro, bem como alunos do Agrupamento de Escolas Emídio Garcia, da Escola Profissional Prática e Universal (EPPU) e da Escola Superior de Educação (ESE) de Bragança coloriram e reabilitaram imóveis e espaços públicos em Bragança que, de ano para ano, se afirma, cada vez mais, como uma referência do Street Art a nível nacional e internacional.
Mas o Sm’arte – III Festival de Street Art de Bragança foi muito mais do que intervenções de arte urbana e integrou o Mercado de Rua, uma feira de artigos usados. Uma iniciativa que se realizou pela primeira vez e que foi um verdadeiro sucesso. Também a Praça do Artista, o Espaço Radical e o Espaço Infantil foram locais de passagem obrigatória para miúdos e graúdos.
A animação do Sm’arte estendeu-se um pouco por toda a cidade, com a presença de dez Estátuas Vivas, o desenho de caricaturas, sessões de teatro e música ao ar livre e a Festa Sm’arte, com o DJ Fernando Alvim.
Recorde-se que Bragança conta já com mais de 30 intervenções de street art em espaços públicos, sendo já associada à arte urbana. Uma referência comprovada pelo convite, dirigido ao Município de Bragança, para integrar a Plataforma Street Arte Cities, que conta já com 58 países e mais de 12 mil intervenções e que, em Portugal, inclui, apenas, as cidades de Lisboa e Loures.
O Sm’arte, que contou com a participação dos artistas Alex Dorici, Frederico Draw & Contra, The Caver, ARM Collective (Gonçalo Mar e Ram), Trip Dtos, Lucky Hell, Duarte Saraiva e dos alunos do Agrupamento de Escolas Emídio Garcia, da EPPU e da ESE, foi promovido pelo Município de Bragança, com o apoio do Agrupamentos de Escolas Abade de Baçal, Emídio Garcia e Miguel Torga, da EPPU e da ESE, da Associação Plataforma de Arte e Criação de Bragança, da Associação Estrelas Brigantinas e do Centro Ciência Viva.